Meteorização são os processos pelos quais as rochas se fragmentam, sofrem alterações químicas e se desagregam. Estes fenómenos têm lugar quando a rocha está, por exemplo, em contacto com a atmosfera ou a com água. Ao estarem sujeitas a estas condições, as rochas podem, então, partir-se e desagregar. No caso da figura seguinte podemos verificar a presença da meteorização física uma vez que a água infiltrar-se nas diáclases, solidifica e provoca a ruptura da rocha.
Um caso de meteorização química é o caso das rochas graníticas (figura seguinte). Estas, geradas em profundidade, aquando do seu afloramento provocam uma grande instabilidade dos seus minerais constituintes os quais feldspato e biotite que começam a degradarem originando os caos de blocos. Em contrapartida o quartzo, outro constituinte, sendo mais resistente é o mineral “que sobra” depois da retirada do feldspato e biotite.
Os minerais produzidos aquando da meteorização, normalmente não ficam nas proximidades da rocha e vão sendo transportados (suspensão, arrastamento, saltação e rolamento) pela água, vento, seres vivos, etc tendo em conta o seu tamanho, peso ou seja, os sedimentos de maiores dimensões tendem a ficar próximos do local de onde saíram sendo que os de pequenas dimensões tendem a ficar mais longe do local de onde saíram. A erosão é o desgaste constante que as rochas sofrem por parte dos agentes erosivos.
Quando o transporte começa a perder a sua energia começa a haver sedimentação que é o processo pela qual se depositam as partículas transportadas pelos agentes geológicos externos.
Fonte:Activa e multimédia-enciclopedia de consulta-Ciências da Natureza
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