Investigadores portugueses identificaram uma mutação num gene associado ao cancro da mama hereditário, abrindo caminho a um diagnóstico mais rápido da doença, anunciou hoje a instituição.
A equipa de investigadores conseguiu identificar um tipo raro de mutação no gene BRCA2. Foi já identificada a mutação desse gene em 21 famílias portuguesas.No total, os investigadores estimam que 1200 pessoas sejam portadoras desta alteração genética, uma mutação que ocorreu num antepassado comum há centenas ou milhares de anos.Os especialistas trabalharam durante dois anos para identificar esta mutação genética, que vai permitir identificar imediatamente quais as famílias de alto risco.Esta descoberta pode ainda possibilitar um diagnóstico mais rápido da doença e levar a uma prevenção através de medidas cirúrgicas.O cancro da mama é o tumor maligno que mais afecta as mulheres portugueses e entre cinco e dez por cento do total de casos são hereditários.
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