PRÉMIO NOBEL DA MEDICINA DE 2006
O prémio Nobel da Medicina de 2006 foi atribuído a Andrew Fire e Craig Mello como recompensa da descoberta de um mecanismo que permite bloquear genes e lutar contra agentes infecciosos, sendo assim um importante mecanismo para diferentes tratamentos. A descoberta dos dois americanos refere-se a um mecanismo natural de bloqueio dos genes, o iRNA- RNA de interferência. Publicados em 1998, estes trabalhos tornaram-se num instrumento para diversos laboratórios de investigação (cancro, …). Esta descoberta consistia em utilizar o iRNA para saber para que serve um determinado gene e onde e que ele intervém.
Esquematicamente, o iRNA serve-se de uma enzima para degradar e, por conseguinte, neutralizar o mensageiro. Na prática o gene é reduzido ao silêncio. Prova disso, foram testes em animais onde o iRNA já tem permitido bloquear um gene responsável por taxas elevadas de colesterol. E, já aparecem, ainda em fase de testes preliminares em humanos, as primeiras propostas de tratamento contra uma causa de cegueira ligada à idade ou ainda uma forma de cancro.
Assim sendo, graças a esta descoberta, pode-se eliminar a acção de um gene específico sem ter de tocar no seu genoma e, além disso, pode ajudar a explicar doenças que implicam um aumento da expressão genética como alguns cancros.
O prémio Nobel da Medicina de 2006 foi atribuído a Andrew Fire e Craig Mello como recompensa da descoberta de um mecanismo que permite bloquear genes e lutar contra agentes infecciosos, sendo assim um importante mecanismo para diferentes tratamentos. A descoberta dos dois americanos refere-se a um mecanismo natural de bloqueio dos genes, o iRNA- RNA de interferência. Publicados em 1998, estes trabalhos tornaram-se num instrumento para diversos laboratórios de investigação (cancro, …). Esta descoberta consistia em utilizar o iRNA para saber para que serve um determinado gene e onde e que ele intervém.
Esquematicamente, o iRNA serve-se de uma enzima para degradar e, por conseguinte, neutralizar o mensageiro. Na prática o gene é reduzido ao silêncio. Prova disso, foram testes em animais onde o iRNA já tem permitido bloquear um gene responsável por taxas elevadas de colesterol. E, já aparecem, ainda em fase de testes preliminares em humanos, as primeiras propostas de tratamento contra uma causa de cegueira ligada à idade ou ainda uma forma de cancro.
Assim sendo, graças a esta descoberta, pode-se eliminar a acção de um gene específico sem ter de tocar no seu genoma e, além disso, pode ajudar a explicar doenças que implicam um aumento da expressão genética como alguns cancros.
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