quarta-feira, maio 30, 2007

Descoberta nova espécie de lagarto sem pernas na Índia

Um zoólogo indiano disse ter descoberto uma nova espécie de lagarto, sem patas, numa área de floresta do leste do país. Um estudo científico preliminar revela que o lagarto pertence ao género Sepsophis.
O novo lagarto, de 20 centímetros de comprimento, parece uma cobra e prefere viver numa toca fria, solo macio e debaixo de pedras, o que é uma variedade nova para a ciência.
Lagartos e cobras têm um ancestral comum, mas hoje pertencem a duas diferentes ordens de animais. Cobras, ao longo da evolução, perderam suas patas, mas os lagartos sem patas de hoje não são serpentes.
O lagarto foi descoberto na região de Khandadhar.
Outros lagartos sem patas pertencem a diferentes famílias, e foram descobertos na Ilha Nicobar, no nordeste indiano, e nos Estados de Orissa e Andhra Pradesh. Os parentes mais próximos da nova espécie encontram-se no Sri Lanka e na África do Sul, de acordo com o pesquisador.


Chitas fêmeas são `promíscuas´, diz estudo na Tanzânia

Uma análise genética de chitas na Tanzânia, apontou que as fêmeas dessa espécie são "altamente promíscuas". Cientistas analisaram o DNA colectado de amostras de fezes de 176 chitas ao longo de nove anos.
Foi constatado que 43% de 47 ninhadas continham filhotes de pais múltiplos. Segundo um cientista, essas estatísticas poderiam ser ainda maiores. "Os filhotes de chitas sofrem de alta taxa de mortalidade nas primeiras semanas de vida então é difícil pegar amostras de todos eles”.
O facto de terem ninhadas com diferentes machos expõe as fêmeas a doenças, de acordo com os cientistas. Mas o comportamento também assegura a diversidade genética da espécie. "Se os filhotes são mais variáveis geneticamente isso pode permitir que eles se adaptem e se desenvolvam em diferentes circunstâncias", disse Gottelli.
As chitas (Acinonyx jubatus) são classificadas como uma espécie vulnerável. A população é estimada abaixo de 10 mil animais, que enfrentam ameaças como a perda de seu habitat e a caça clandestina.

CIENTISTAS DESCOBREM QUE GENE P53 É FACA DE DOIS GUMES NO COMBATE AO CANCRO

Oncologistas descobriram que um gene que se acreditava que auxiliava a quimioterapia a eliminar células cancerígenas, na realidade as ajuda a se proliferar.
Os cientistas indicaram que sua investigação revelou que 70% dos pacientes cujos tumores tinham mutações do gene p53 continuavam vivos cinco anos após o começo do tratamento.
Já aqueles com um gene normal tiveram uma taxa de sobrevivência de apenas 30%.
Segundo os cientistas, este descobrimento abre a possibilidade de uma nova estratégia na luta contra o cancro.
Esta consistiria no desenvolvimento de remédios que desactivariam o gene nos tumores de pacientes submetidos à quimioterapia.
Há muito tempo sabia-se que, na quimioterapia, o p53 era um factor-chave para propiciar a apoptose (autoaniquilação) das células atingidas pelo cancro.
Os cientistas afirmam que esta reparação das células cancerígenas é o que propicia um retorno da doença e acreditam que o gene p53 pode ajudar na recaída do cancro. Se estiverem correctos, inibir o p53 em tumores tratados com quimioterapia pode ajudar na sobrevivência de longo prazo dos pacientes de cancro.


sábado, maio 26, 2007

Investigadores portugueses identificam mutação genética associada ao cancro da mama

Investigadores portugueses identificaram uma mutação num gene associado ao cancro da mama hereditário, abrindo caminho a um diagnóstico mais rápido da doença, anunciou hoje a instituição.
A equipa de investigadores conseguiu identificar um tipo raro de mutação no gene BRCA2. Foi já identificada a mutação desse gene em 21 famílias portuguesas.No total, os investigadores estimam que 1200 pessoas sejam portadoras desta alteração genética, uma mutação que ocorreu num antepassado comum há centenas ou milhares de anos.Os especialistas trabalharam durante dois anos para identificar esta mutação genética, que vai permitir identificar imediatamente quais as famílias de alto risco.Esta descoberta pode ainda possibilitar um diagnóstico mais rápido da doença e levar a uma prevenção através de medidas cirúrgicas.O cancro da mama é o tumor maligno que mais afecta as mulheres portugueses e entre cinco e dez por cento do total de casos são hereditários.


Pegadas comprovam que dinossauros nadavam

Doze fósseis de pegadas de dinossauro, encontrados num lago a norte de Espanha, são a primeira evidência científica que comprova que alguns dinossauros conseguiam nadar.
O rasto de 14 metros de comprimento é constituído por seis pares assimétricos de pegadas, cada um com cerca de 50 centímetros de comprimento e 15 de largura. A distância entre cada pegada sugere que este dinossauro dava passos com um intervalo entre os 2,43 e os 2,71 metros, com uma profundidade de 3,2 metros.A equipa de paleontólogos acredita que o nadador é um Terópode, que engloba a grande família dos dinossauros carnívoros, incluindo o Tyrannosaurus rex, que habitou a região há 125 milhões de anos.Os vestígios de ondulação, existentes na superfície das pegadas, indicam que o dinossauro nadou contra a corrente. “O dinossauro nadava com movimentos alternados das duas patas traseiras” refere o co-autor do estudo, Loic Costeur.“Os movimentos são semelhantes aos usados pelos bípedes modernos, incluindo os pássaros aquáticos” refere-o Costeur. A possibilidade dos dinossauros nadarem foi levantada há vários anos mas, até agora, não existia qualquer evidência que o comprovasse. A descoberta abre caminho a novas investigações.

domingo, maio 20, 2007

Cientistas decifram genoma de macaco reso

Uma equipe internacional de pesquisadores determinou a sequência completa do genoma do macaco reso (Macaca mulatta), um dos animais mais importantes para o estudo de doenças humanas em laboratório. O bicho separou-se da linhagem que daria origem ao Homo sapiens há cerca de 25 milhões de anos, mas seu DNA ainda é 93% idêntico ao de uma pessoa -- e pode dar pistas valiosas sobre as principais características genéticas da humanidade.
As máquinas de seqüenciamento genético tiveram de ler 2,8 bilhões de "letras" químicas de DNA, o que indica que o genoma dos resos tem tamanho mais ou menos igual ao do humano.
Os resos, nativos da Ásia, são a terceira espécie de primata a ter seu genoma decifrado, depois dos humanos e de seus parentes mais próximos, os chimpanzés (cujo grau de semelhança connosco fica muito próximo dos 99%). E esse é um dos principais valores de obter o mapa genómico do Macaca mulatta: por ser um primo nem tão próximo e nem tão distante, ele funciona como termo de comparação para saber quando, ao longo da evolução, certas mudanças aconteceram na linhagem humana.
Suponha, por exemplo, que uma mutação apareça tanto em humanos quanto em chimpanzés, mas não entre resos: o mais provável, nesse caso, é que ela tenha surgido após a separação da dupla humano-chimpanzé, mas antes que esses dois se separassem. Já uma característica genética compartilhada por resos e humanos, mas não por chimpanzés, provavelmente indica que quem mudou ao longo do tempo foram os chimpanzés (e não humanos e resos independentemente).
Tudo isso significa uma nova janela para o entendimento da evolução humana, mas o genoma recém-sequenciado promete também frutos mais práticos. Os resos são muito usados para estudar a neurobiologia dos primatas e todo tipo de doença infecciosa. Foi graças ao bicho que os cientistas descobriram o fator Rh do sangue, muito importante na hora de fazer transfusões. Para testar vacinas contra SIDA ou gripe, por exemplo, os bichos são o principal alvo. E os dados do genoma devem tornar esse processo mais eficiente e preciso.

EQUIPE INTERNACIONAL DECIFRA O GENOMA DA ABELHA DOMÉSTICA

O insecto mais útil da Terra, e também um dos mais interessantes, deixou de ser um mistério genético. Porque acabou-se por determinar a sequência completa do genoma da abelha doméstica (Apis mellifera), com dados que devem transformar o insecto numa ferramenta fundamental para entender a evolução da complexa vida social dos insectos, sem falar na sua importância económica para o homem.
Aliás, a ligação com o homem é uma das partes mais intrigantes do trabalho. Diversos elementos do DNA das abelhas são mais parecidos com o do ser humano e o dos demais mamíferos e vertebrados, e diferentes dos outros insectos. A razão para isso, porém, ainda é um mistério, de acordo com os pesquisadores.
O papel dos pesquisadores da USP foi estudar como os dados do genoma podem explicar a divisão das abelhas em castas sociais muito bem delimitadas. As principais são as operárias, pequenas, estéreis e responsáveis por todo o trabalho pesado na colmeia, e as rainhas, muito maiores e absurdamente férteis, cujo papel é ser literalmente mães da colónia inteira.


Cientistas decifram genoma da cuíca

Uma equipe internacional de cientistas sequenciou pela primeira vez o genoma de um mamífero marsupial, a cuíca, num grande passo para o estudo do sistema imunológico e do cromossoma X, um dos responsáveis por determinar o sexo nos humanos e seus parentes mais próximos. Na pesquisa identificaram-se entre 18 mil e 20 mil genes, a grande maioria dos quais tem um equivalente nos mamíferos placentários, como o homem. Com a sequência do genoma da cuíca (Monodelphis domestica), marsupial nativo do Brasil e de outros países da América do Sul, os pesquisadores identificaram uma ampla gama de genes imunológicos, ligados ao sistema de defesa do organismo. Embora alguns genes sejam específicos desses animais, outros são compartilhados com mamíferos placentários. Segundo o estudo, as semelhanças estabelecidas indicam que os marsupiais, como os cangurus, coalas, cuícas e gambás, desenvolveram um sistema imunológico complexo quando se diferenciaram dos placentários, há cerca de 180 milhões de anos. Isso desmente a teoria de que os marsupiais teriam um sistema imunológico primitivo. Os marsupiais caracterizam-se por ter filhotes que nascem em estado muito imaturo. Por isso, o desenvolvimento embrionário é completado fora do útero materno, frequentemente numa bolsa externa (marsúpio) como a dos cangurus, que rodeia a região mamária. Esse fato talvez esteja ligado ao sistema imunológico complexo, já que o bebé marsupial precisa ser protegido de infecções fora do útero da mãe.
Outro dado interessante vem da estrutura geral do DNA dos marsupiais. Ao comparar o genoma da cuíca com a dos mamíferos com placenta, os pesquisadores verificaram que, ao longo do tempo, não foram exactamente os genes que se alteraram mais. Os genes, que contêm a receita para a produção de proteínas, costumavam ser considerados os principais responsáveis pela evolução. No entanto, as mudanças mais importantes parecem ter se acumulado, ao longo de milhões de anos, nas sequências que regulam os genes, e não neles próprios, sugere a pesquisa.Além disso, a descoberta pode trazer grandes avanços na medicina regenerativa relacionada com a espinha dorsal e danos no sistema nervoso periférico, pois os filhotes recém-nascidos das cuícas podem cicatrizar completamente os danos em sua coluna. A esperança é descobrir quais as características genéticas por trás dessa capacidade.

Cientistas decifram DNA

O mosquito que atormenta os brasileiros todo santo ano vai ter de se haver com as armas da biologia molecular. Uma equipe internacional de pesquisadores acaba de obter a sequência completa do DNA do Aedes aegypti, transmissor da febre amarela.
O trabalho revelou que o A. aegypti possui um genoma cerca de cinco vezes maior que seu parente igualmente perigoso, o mosquito Anopheles gambiae transmissor da malária. Cerca de 1,4 bilhão de pares de "letras" químicas de DNA compõem o genoma do A. aegypti, tamanh
o um pouco inferior à metade do genoma humano.
É um genoma complexo, com muitos elementos repetitivos. Quase metade do DNA do bicho, para se ter uma ideia, corresponde a sequências sem nenhuma função aparente que têm a “mania” de fazer várias cópias de si mesmas e ficar saltando de um ponto ao outro do genoma. Isso dificulta o trabalho de montar o mapa completo do material genético do bicho.
Para esse trabalho, o que se analisa não é exactamente o DNA, mas o mRNA ou RNA mensageiro que transmite as instruções para a produção de proteínas que estão contidas no DNA. Mas o trabalho é directamente relevante para estimar quantos genes funcionais a criatura tem - no caso, a melhor estimativa fica em torno de 15 mil.




sexta-feira, maio 18, 2007

Portuguesas brilham na Biologia

Uma equipa de cientistas portuguesas desvendou o funcionamento do centrossoma, órgão da célula que regula a multiplicação celular, abrindo portas para um possível diagnóstico e tratamento do cancro. A investigação desvendou os segredos da formação do centrossoma, a estrutura que regula o esqueleto e a multiplicação das células e que frequentemente se apresenta alterada no cancro.Esta descoberta responde pela primeira vez a uma questão muito antiga e que já preocupava os biólogos do fim do século XIX: como é que se forma um centrossoma?A importância desta questão prende-se com o facto de várias doenças, desde o cancro à infertilidade, estarem relacionadas tanto com a ausência como com o excesso de centrossomas. Cada célula tem apenas uma destas estruturas e pensava-se que este servia de modelo para a estruturação de novos centrossomas, necessários aquando da formação de novas células.

Grupo recria proteína que queima gordura

Um grupo de pesquisadores desenhou um modelo virtual da estrutura da proteína que regula a queima de gorduras e descobriu os seus mecanismos de funcionamento.
O projecto reproduz a proteína CPT1 (Carnitina palmitoil-transferase), incluindo o seu segmento regulador, completamente desconhecido até agora, explicou um dos pesquisadores. A CPT1 é o objecto preferencial de estudo para combater a obesidade por parte de grupos de pesquisa de todo o mundo. O trabalho também inclui desenhos em nível atómico do funcionamento do repressor malonil-CoA.
A veracidade dos modelos foi comprovada por uma série de trabalhos bioquímicos sobre o funcionamento da proteína, publicados no . "Agora que sabemos como funciona a proteína, no futuro poderão ser desenvolvidos remédios que actuam sobre ela para conseguir resultados", disse Gómez Puertas.
A CPT1 é encontrada no organismo sob três formas diferentes: a 1A, no fígado, a 1B, nos músculos, e a 1C, no cérebro. A manifestação no cérebro é especialmente interessante, já que se acredita que ela seja responsável pela sensação de apetite e satisfação, além de estar envolvida em processos relacionados com diabetes tipo II e doenças cardíacas.


sexta-feira, maio 04, 2007

Investigadores identificam nova categoria de sismo

Entre estes fenómenos, encontram-se os denominados tremores episódicos profundos, sismos de baixa intensidade, terramotos de muito baixa intensidade, deslizamentos lentos de terra e sismos silenciosos.
Esta nova definição «unifica uma classe diferente de fenómenos sísmicos lentos e pode contribuir para uma melhor compreensão dos processos de colapso da placa tectónica e do aparecimento de grandes terramotos.
Estes episódios menores de movimento no interior da Terra irradiam muito menos energia sísmica do que a libertada pelos terramotos simples, apesar de estes terem uma duração maior e, inclusivamente, poderem prolongar-se durante anos.
Os cientistas, que trabalham neste estudo descobriram aquilo que definem como uma «relação simples», que diferencia o comportamento destes terramotos lentos dos sismos, e que os agrupa como manifestações distintas de um mesmo fenómeno.
Segundo os investigadores, o momento sísmico destes terramotos lentos, a quantidade de energia que libertam, é constante e proporcional à sua duração, algo que não sucede nos sismos.
Há pouco mais houve a publicação de um estudo em que advertiam que os ligeiros tremores detectados em várias falhas subterrâneas do planeta, incluídos agora na categoria de «terramotos lentos», podiam ser a prelúdio de futuras catástrofes sísmicas.
Estes «terramotos lentos» produzem-se em zonas de subducção, locais onde se produziram as maiores catástrofes sísmicas da História.
Apesar de tudo o que se sabia até agora sobre terramotos lentos, os cientistas acreditam que ainda estão por descobrir os mecanismos físicos que os produzem, entre os quais acreditam estar a entrada e difusão de algum tipo de fluidos entre as falhas do planeta.

Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=60&id_news=274377



Cientistas identificam gene da longevidade

O elixir da juventude poderá, no fim das contas, estar escondido num gene pouco conhecido que não apenas promove a longevidade, mas melhora a qualidade de vida.Numa série de experiências feitas com minhocas, uma equipe de cientistas identificou pela primeira vez um gene, conhecido como PHA-4, que desempenha um papel crítico no prolongamento da vida, sem recorrer aos caminhos neurais reguladores de insulina, que também controlam o processo de envelhecimento. Outros biólogos moleculares chamaram o estudo de "revolucionário", afirmando que irá mudar as agendas de pesquisas no novo, porém florescente, campo da genética da longevidade. Mas, também alertaram que duplicar os resultados em humanos é muito mais complicado. Segundo os cientista “Há duas formas principais de se prolongar a vida: uma é reduzir a sensibilidade à insulina ao nível celular; outra forma é a restrição da dieta. Ora isto num ser humano representa mais 15 a 20 anos de vida. Uma dieta controlada, no entanto, não é o mesmo que estar à beira da inanição e deve consistir de uma combinação balanceada de nutrientes para ser eficaz. No estudo minhocas do tipo C. elegans foram alimentadas com uma bactéria guarnecida com material genético que, selectivamente, desligou o gene PHA-4. Como se esperava, as minhocas não desfrutaram mais de uma vida mais longa quando colocadas em uma dieta restritiva. Mas embora esta primeira experiência tenha demonstrado o papel determinante do gene na longevidade vinculada ao controle alimentar, ela não provou que o PHA-4 foi a causa directa de uma vida mais longa, então outro teste foi realizado. Os cientistas conduziram uma série separada de experiências para se certificar de que o PHA-4 agiu de forma independente de qualquer via sinalizadora de insulina. Um dos cientistas, contudo afirma que o PHA-4, que corresponde à família "foxa" de genes nos humanos, provavelmente actua nas enzimas para reduzir a nociva oxidação celular. Mas ele disse que o vínculo entre a restrição alimentar e a longevidade ainda é mal-compreendido. Gary Ruvkun, geneticista da Universidade de Harvard em Massachusetts, também disse que o estudo poderá abrir novos caminhos de pesquisa sobre o envelhecimento humano. "Há homólogos em todos estes organismos e esperamos que funcionem de forma similar", afirmou. Ele previu que outros cientistas começariam a examinar mais cuidadosamente o papel do PHA-4, que foi previamente ligado ao crescimento da faringe da C. elegans. De fato, Ruvkun disse ter examinado o gene em sua própria pesquisa porque admitiu que a desactiva-lo durante a experiência simplesmente mataria a minhoca. Mas Dillin e seus colegas descobriram que quando as minhocas atingem a idade adulta, o gene muda de função, regulando o envelhecimento ao invés do crescimento.